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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

CAMINHO DE PEABIRU



                                                          CAMINHO DE PEABIRU
                                                         vídeo Caminho de Peabiru

Importância histórica do Caminho de Peabirú
A grande importância histórica do caminho de Peabiru foi, primeiramente, guiar as migrações indígenas, mas também serviu para facilitar a circulação de mercadorias, o comércio e as missões religiosas. A trilha foi, também, o principal acesso  à região Sul do Brasil. Apesar de existirem diversas teorias sobre seus fundadores, a mais aceita é de que foram os Incas que construíram Peabiru.
Pela trilha, passaram diversos personagens históricos importantes. Foi lá que o português Aleixo Garcia iniciou os primeiros contatos com os povos Incas e descobriu o Sul do Brasil. Depois de Aleixo Garcia, Peabiru ficou bastante conhecida, sendo explorada posteriormente por Pero Lobo. Quem guiou a expedição de Pero Lobo foi Francisco Chaves, que, seguindo um antigo atalho indígena que cruzava o Caminho de Peabirú, acabou deparando-se com os indígenas Guarani. Pero e sua expedição foram mortos pelos Guaranis quando atravessavam o Rio Paraná, nas proximidades de Foz do Iguaçu.
Outros desbravadores da trilha foram o historiador Alvar Nuñes Cabeza de Vaca, em 1541, o alemão Ulrich Schmidel em 1553 e os jesuítas Pedro Lozano e Ruiz de Montoya em suas missões de catequese.
trilha
Esse Caminho, faz parte da história paranaense.
Quase um século depois destas expedições, Raposo Tavares e outros bandeirantes de São Paulo realizariam, via Peabirú, os devastadores ataques às missões do Guairá, no atual estado paranaense. O finado historiador português Jaime Cortesão, explica que foi pelo caminho de Peabiru que os exploradores europeus conseguiram subir aos Andes.
Atualmente, restam apenas alguns vestígios do que foi o grande trajeto que ligava o Brasil ao Peru. Uma curiosidade é que, os Guaranis plantavam uma gramínea chamada puxa-tripa pela trilha, isso evitava que a mata encobrisse o caminho. E não é só isso, em seus trechos mais complicados, a rota chegou a ser encoberta com pedras. Em outras partes havia sinalização demarcada por inscrições rupestres, símbolos e mapas de origem indígena.
Muitas cidades foram fundadas nas cercanias da trilha, como a própria Peabiru, que existe até hoje no norte do Paraná. Surgido em 1903, o município foi criado pelos inúmeros colonizadores que, acompanhados de suas famílias, construíram casas e se dedicaram à agricultura, o que levou mais pessoas aos arredores do Caminho de Peabiru, formando assim, vilas e povoados adjacentes.
Fontes:
http://www.caminhodepeabiru.com.br
http://pt.wikipedia.org/wiki/Peabiru
http://www.parana-online.com.br
http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/
http://organismo.art.br/blog/?p=1087

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4 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. E.E. Arthur Ramos 6º ano alunas I. e B.

    A vegetação do Paraná se divide entre florestas e campos, o que garante ao estado uma flora bastante diversificada. O território abriga uma larga variedade de plantas com árvores e flores de diferentes características. Algumas delas estão ameaçadas de extinção, caso da araucária, árvore-símbolo do Paraná, e a imbuia.
    Apesar da ação do homem e da exploração comercial, o estado ainda preserva muitas dessas espécies.

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  3. E.E Arthur Ramos 6º ano alunas I. B.

    Araucária, Imbuia, Cedro, Erva-mate, Ipê-Amarelo, Bracatinga, Aroeira, Orquideas.

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  4. Escola E. Arthur RAmos 6º ano alunos V. e G.

    Pesquisa: animais do Paraná

    A fauna paranaense, que abriga muitas espécies de animais, está representada por animais como a raposa-dos-pampas, que atualmente está na lista de animais ameaçados de extinção no Estado. Outro representante paranaense é a jaguatirica, que pode pesar até 15kg e se alimenta principalmente de outros animais. Além desses, há ainda o guaxinim, também conhecido como mão-pelada, o lobo-guará, com seu pelo laranja-avermelhado e sua ótima audição, e a ave símbolo do Estado, a gralha-azul. Esses animais são muito comuns na região e representam a diversidade da fauna do Estado.

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